segunda-feira, 4 de junho de 2012

social inequalities.(desigualdades sociais)

     
Se eu pudesse descrever fatos da nossa atualidade eu citaria os seguintes fatos:


A força-tarefa criada para conter a alta dos homicídios no Estado ganha as ruas na próxima semana com 200 PMs transferidos do Interior para atacar o tráfico, buscar foragidos e apreender armas.






É inibindo esses crimes que a Secretaria da Segurança Pública (SSP) pretende frear a carnificina registrada no primeiro trimestre do ano, quando o número de assassinatos teve um salto de 19,6% no Estado, puxados pela criminalidade na Região Metropolitana.

Os 200 policiais militares que deixarão por dois meses o Interior, cem patrulharão as zonas norte e leste de Porto Alegre e outros cem ficarão em bairros de Cachoeirinha, Alvorada, Viamão e Gravataí. Se não houver atraso nos trâmites junto à Secretaria da Fazenda, o efetivo começa a trabalhar na próxima quarta-feira.

— Se compararmos março de 2011 com março de 2012, tivemos 26 mortes a mais no Estado, sendo que 19 na Região Metropolitana — explica Juarez Pinheiro, secretário-adjunto da Segurança Pública, que ontem à tarde se reuniu com o comando da Brigada Militar, que executará a operação.

O combate ao tráfico de drogas encabeça as prioridades da operação. Em disputa por território e poder, quadrilhas se atacam, num ciclo apontado pelas autoridades como principal causador da alta nos homicídios. A repressão imediata será executada pela Brigada Militar, com apoio da Polícia Civil.

Em outra ação, até setembro deverão ser instalados novos Territórios da Paz (unidade da BM em pontos conflagrados) em Alvorada, Cachoeirinha, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Esteio, Sapucaia e Guaíba.
 Fonte: Zero Hora.
        2 FATO:
  Os ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiram, por 3 votos a 1, manter preso o empresário Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira. Ele foi preso em fevereiro, como resultado da Operação Monte Carlo da Polícia Federal, que investigou a exploração ilegal de jogos em Goiás e constatou a atuação de uma rede criminosa envolvendo autoridades públicas e empresários.

O julgamento do habeas corpus de Cachoeira começou na semana passada, mas foi interrompido por um pedido de vista do desembargador convocado Adilson Macabu, que alegou estar com “inquietações jurídicas”. Na ocasião, o placar já estava em 3 votos a 0 pela manutenção da prisão de Cachoeira e havia poucas chances de algum ministro mudar de posição.

Na retomada do julgamento nesta tarde, Macabu disse que não há motivo para manter Cachoeira preso neste momento do processo. “A prisão é última medida a ser tomada antes da sentença final. Medidas alternativas não representam impunidade”, disse o desembargador.

Em vez da prisão, Macabu propôs que Cachoeira fosse proibido de sair de Goiânia, onde mora, se apresentasse periodicamente a um juiz e que entregasse o passaporte à Justiça, para não poder deixar o país.

Na semana passada, Macabu criticou a "espetacularizaçao das prisões" e disse que há uma preocupação “em prender todo mundo, desde que a notícia dê Ibope [audiência]". Ele também sinalizou nesta tarde que o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), que responde a inquérito em liberdade, pode ter mais influência que Cachoeira no suposto esquema criminoso.
  Fonte: UOL.


NESSA ENCRUZILHADA ESTAMOS TODOS NO MEIO...

 

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